A todos os associados e interessados:
Tendo findado o prazo estipulado para a apresentação de candidaturas aos órgãos sociais para o triénio de 2012-2015, vimos por este meio divulgar a única lista concorrente, de acordo com o documento entregue à Direcção ainda vigente. Recordamos a todos os associados que a Assembleia Eleitoral está marcada para o próximo dia 12 (sexta-feira), pelas 21 horas, no nº 4 da Rua Newton, em Lisboa. De acordo com o Regulamento Interno, "A Assembleia-geral reunirá em primeira
sessão à hora constante da respectiva convocatória desde que estejam presentes
pelo menos dois terços de associados que se encontrem no pleno gozo dos seus
direitos sociais.
3. Se à
hora marcada para a primeira sessão não estiver presente o número de associados
exigido no número anterior, a Assembleia-geral reunirá meia hora depois com
qualquer número de associados presentes."
Lista A
De acordo com o estipulado no Regulamento Interno da
Associação Oficina do Cego, vimos por este meio apresentar a candidatura da
seguinte lista, indicando desde já os nomes dos associados candidatos a que
papéis dos órgãos da associação:
Para a Direcção da Associação
Pedro
Moura, associado nº 5, para Presidente da Direcção
Cláudia
Dias, associada nº 6, para Primeira Vogal da Direcção
Manuel
Leitão, associado nº 9, para Segundo Vogal da Direcção
Para a
Mesa da Assembleia-Geral
Sara
Figueiredo Costa, associada nº 7, para Presidente da Mesa
Catarina
Figueiredo Cardoso, associada nº 20, para Primeira Secretária da Mesa
António
Coelho, associado nº 3, para Segundo Secretário da Mesa
Para o Conselho Fiscal
José Feitor,
associado nº 1, para Presidente do Conselho Fiscal
Lucas Barbosa,
associado nº 30, para membro do Conselho Fiscal
Isabel Baraona, associada
nº 4, para membro do Conselho Fiscal
O programa desta lista consiste nos seguintes pontos:
1.
Um
programa de continuidade em relação à anterior Direcção, procurando corrigir
modos de funcionamento, de comunicação e de usufruto do espaço e património,
por força da recente mudança de espaço de trabalho e condições do seu
funcionamento;
2.
Fomentar
uma progressiva abertura ao envolvimento de todos os associados no máximo do
funcionamento, acções, projectos e vida social da associação;
3.
Uma cada
vez maior agilização dos instrumentos de funcionamento previstos, compreendo:
a.
O plano
de edições anual, que se pretende expandir e tornar transparente e público quer
junto aos associados quer junto ao público em geral
b.
As
formações, que desejamos multiplicar e expandir, em termos de saberes
disciplinares, formadores envolvidos, cruzamento de técnicas mas também na
efectivação dos seus resultados
c.
No
seguimento do ponto anterior, uma procura de condições que possam fomentar a
formação de um público mais jovem, até mesmo infantil
d.
O
usufruto dos saberes e do património técnico e material da associação pelos
seus associados, de maneira a criar riqueza interna e uma mais íntima relação
com os associados, através de um mapa de ocupação e uso do espaço e ferramentas
disponibilizadas
e.
A
comunicação directa com os associados, através de vários meios pessoais de
comunicação, tal como ofertas para associados com as quotas em dia
f.
Uma maior
exposição dos trabalhos e acções da associação junto ao público em geral
g.
Uma
articulação dos nossos projectos ou eventos com outras entidades, públicas ou
privadas, colectivas ou individuais, que levem a uma conjunção de esforços,
melhoria de condições de trabalho e exposição, e uma mais eficaz comunicação
4.
Uma
procura por uma vida social aberta que fomente o uso do espaço como ponto de
encontro e convívio entre associados, assim como de discussão, debate e
desenvolvimento de trabalho junto a um público especialmente interessado. Com
esse fito, prevemos:
a.
A
organização de exposições, quer de projectos desenvolvidos pela própria
associação ou no seu seio, inclusive os resultados dos vários módulos
formativos, quer de projectos pertinentes que sejam apresentados por associados
ou mesmo terceiros
b.
A
organização de eventos em torno de áreas relacionadas com os nossos propósitos
ou contíguas, sob a forma de mostras bibliográficas, ciclos de cinema, de
mesas-redondas, debates, workshops temáticos
c.
A
manutenção de um calendário regular de “porta aberta”, levando a que se criem entre
os associados hábitos regulares de usufruto do espaço, seja para o
desenvolvimento de projectos próprios seja para convívio
5.
Uma mais
concertada gestão do património próprio da associação, assim como dos seus bens
financeiros, elaborando um mapa de curto, médio e longo prazo de aquisição de
equipamento, com prioridades claras e integradas no pleno funcionamento das
formações, eventos e outras acções indicadas acima.
6.
Uma mais
eficaz distribuição de funções e concentração de tarefas, de maneira a tornar
mais céleres e claras as respostas exigidas à associação pelos seus associados
ou terceiros, sem nunca colocar em causa a liberdade de todo e qualquer
associado se envolver em todos os seus aspectos.
Sem comentários:
Enviar um comentário