Foi com surpresa que descobrimos uma menção à Oficina do Cego no Jornal de Negócios na passada Sexta-feira, dia 8 de Novembro. Parece-nos ser a estreia de uma nova rubrica sobre diferentes sectores passíveis de investimento, e as produções da Oficina surgem como susceptíveis de despertar essas "paixões".
Ficamos felizes e estamos desde já de portas abertas à torrente de investidores que nos entrarem pela porta adentro em busca de oportunidades de negócio. Porém, terão de arregaçar as mangas e trabalhar também. Até para conseguirmos produzir mais e melhor, ganhar fortuna, e vir a ter aquela monstruosidade de máquina da imagem, que nos obrigará a encontrar um estaminé ainda maior.
O único problema, ou correcção a fazer, é que pelos nossos estatutos não poderemos aceitar encomendas nenhumas, nem de indivíduos nem de instituições, pois não somos uma empresa. Poderemos estabelecer protocolos, parcerias e projectos em conjunto, como já o fizemos no passado, mas não obviar a encomendas.
Outro aspecto é que o artigo parece dar conta de uma experiência que tem pouco tempo, e que poderá não ter continuidade ("o milagre anulado"), mas estando a funcionar com altos e baixos há quase quatro anos, não deverão surgir muitas surpresas no futuro. Esperamos é a continuar "preciosos"!
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